Os consumidores hatituaram-se ao autoatendimento. Vamos ao posto de gasolina e nos reabastecemos.
Com o confinamento e as restrições subsequentes, o setor acelerou a adoção de novas tecnologias. O trabalho remoto tornou-se comum e o compromisso com a telemedecina, por exemplo, foi reforçado. Assim como a aposta em expertise em vídeo, novos canais de comunicação online —redes sociais, WhatsApp… -, novos meios de pagamento —Bizum—, e assim por diante.
A personalização é uma tendência crescente na nossa sociedade. Para ir ao encontro da expetativa do cliente atual, é imprescindível ter a capacidade de ajustar a oferta à realidade de cada cliente, com a hiperpersonalização da tarifa de acordo com os hábitos do cliente.
O protagonista do mundo atual, COVID-19, é também, quase inevitavelmente, o protagonista deste post no nosso blogue, focado no impacto que esta pandemia tem e terá no atual modelo de distribuição no setor de seguros.
A atual pandemia trouxe desafios tão profundos quanto inesperados ao setor segurador. Desde logo, a quebra na produção, resultante da redução abrupta da massa segurável, especialmente nos ramos patrimoniais. Para o CEO da Chubb, Evan Greenberg, nunca, na longa história da indústria seguradora, um fenómeno isolado teve um impacto tão profundo num tão curto espaço de tempo.
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